From: Rachel Hundert [mailto: rh@mzpr.com]
Sent: Tuesday, February 11, 2014 21:19
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Subject: Review in Kirkus for “Hotel Brasil: The Mystery of the Severed Heads” by Frei Betto (Bitter Lemon, ISBN: 978-1-908524-27-0)
Review in Kirkus for “Hotel Brasil: The Mystery of the Severed Heads” by Frei Betto (Bitter Lemon, ISBN: 978-1-908524-27-0)
Resenha da revista online Kirkus de “Hotel Brasil: O mistério das cabeças degoladas”, de Frei Betto (Bitter Lemon, ISBN: 978-1-908524-27-0)
Resenha publicada em 4 de fevereiro de 2014
Kirkus Reviews, edição de 15 de fevereiro de 2014
“Combina violência abrandada por um retrato reflexivo da cidade e seus tipos antropologicamente tão precisos que sofremos com cada vítima – e vai haver muito sofrimento.”
Na estreia de Frei Betto na literature policial, um assassino está à solta em um hotel no Rio de Janeiro.
“Quartos para moças e rapazes solteiros. Ambiente familiar”, diz o anúncio que dona Dinó pendurou do lado de fora do Hotel Brasil. E seus hóspedes – Rui Pacheco, um assessor politico; Rosaura dos Santos, que sonha ser atriz de novella; o jornalista Marcelo Braga; Madame Laurência, uma cafetina aposentada; e Diamante Negro, um travesti cantor de boates – realmente sentem-se como se fossem uma família em uma mistura de vida comunitária, discrição e antipatias seletivas. Mas a família é ameaçada quando o vendedor aposentado, seu Marçal, que negocia ocasionalmente pedras preciosas, morre apunhalado e tem os olhos arrancados e a cabeça degolada.
O delegado Olinto Del Bosco, que chefia a Delegacia da Lapa, não encontra uma forma de ser mais eficiente do que decretando a prisão do servente do hotel, Jorge Maldonado, e arrancando dele uma confissão. O professor Cândido Oliveira, também morador do hotel e o melhor candidato a agir eficientemente como detective, vive entretido por uma preocupação de longa data com as crianças de rua da vizinhança – especialmente com Beatriz, que, aos 11 anos, vive cheirando cola -, e por sua nova parceira professional, a famosa antropóloga Mônica Kundali, que certamente se tornaria um amor se ele pudesse vencer a timidez juvenil. Assim, ninguém toma as rédeas da investigação, deixando a delegacia policial livre para agir contra outros moradores do hotel, mas só depois de o estreante Frei Betto desvendar as expressivas histórias que estão por trás de cada um deles.
Review Posted Online:Feb. 4th, 2014
Kirkus Reviews Issue:Feb. 15th, 2014
“Intertwines absurdly understated violence with a reflective portrait of the city and its types so anthropologically precise that you’ll mourn each new victim—and that’s a lot of mourning.”
In Betto’s debut thriller, a killer is loose in a Rio de Janeiro residential hotel.
“Rooms for single ladies and gentlemen. Family environment,” announces the sign Dona Dinó has hung outside the Hotel Brasil. And indeed her guests—political aide Rui Pacheco, aspiring telenovela actress Rosaura dos Santos, journalist Marcelo Braga, retired puta Madame Larência, cross-dressing nightclub singer Diamante Negro—feel like family in their combination of community, reserve and selective dislike. But the family comes under attack when retired salesman Seu Marçal, who still peddles the odd gemstone, is stabbed to death and relieved of first his eyes and then his head. Delegado Olinto Del Bosco, head of the Delagacia da Lapa, can think of no better approach to police work than to arrest hotel caretaker Jorge Maldonado and beat a confession out of him. And retired professor Cândido Oliveira, a hotel resident who’s the logical candidate to serve as a more effective detective, is distracted by his long-running concern for the neighborhood’s street kids, especially the glue-sniffing 11-year-old Beatriz, and his new professional collaboration with acclaimed anthropologist Mônica Kundali, which would surely blossom into love if only he could beat back his schoolboy shyness. As it is, no one takes the investigation firmly in hand, leaving the “Lapa Decapa” free to move on to other hotel residents, though not before first-timer Betto has provided incisive back stories for each of them.
Intertwines absurdly understated violence with a reflective portrait of the city and its types so anthropologically precise that you’ll mourn each new victim—and that’s a lot of mourning.
Rachel Hundert, Publicist
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A violência é abrandada pelo retrato reflexivo